
_Ufa, finalmente acabei! - Falei comigo mesma.
Eu tinha acabado de arrumar as coisas em meu quarto. Eu estava gostando de lá, era um ligar maravilhoso, parecia ser um sonho. Meu quarto era igual de princesa, eu só precisava mesmo de um amigo. Balancei a cabeça como se fossem espantar as idéias. Desci as escadas e fui até a cozinha. Abri a geladeira e peguei um copo d’água. Senti um gosto estranho, e um cheiro insuportável.
_ Aaargh, que cheiro é esse? – tampei o nariz.
_ Cheiro de que filha? – Disse minha mãe, me assustando ao entrar na cozinha.
_ Ai mãe que susto, não ta sentindo esse cheiro? De coisa morta, que nojo mãe – Eu disse ainda com a mão no nariz.
_ Você ta doida filha? Não sinto cheiro de nada! – Disse minha mãe rindo e balançando a cabeça.
Olhei pros lados e senti uma sensação estranha, nem liguei, vai ver que é porque o lugar é novo. Saí da cozinha e fui dar uma volta pela fazenda. Um lugar tão grande desses, sem tem ninguém pra dividir.Fui em direção á um velho parquinho que havia bem do lado da casa. Tinham dois balanços enferrujados, mas dava pra ver que era vermelho. E um escorregador também enferrujado, mas dava pra ver que era azul. Sentei em um dos balanços com muito cuidado, vai que aquilo quebrasse comigo ali? Dei uns puxões na corrente e vi que estava seguro. Comecei a balançar, eu ia cada vez mais alto, como quem quisesse voar! Estava ventando muito, então os outros balanços começaram a se mexer e as folhas da árvore começaram a cair. Eu não conseguia parar, parte de mim queria parar o balanço, outra parte queria ficar ali balançando até cair. De repente ouço um Grito:
Eu tinha acabado de arrumar as coisas em meu quarto. Eu estava gostando de lá, era um ligar maravilhoso, parecia ser um sonho. Meu quarto era igual de princesa, eu só precisava mesmo de um amigo. Balancei a cabeça como se fossem espantar as idéias. Desci as escadas e fui até a cozinha. Abri a geladeira e peguei um copo d’água. Senti um gosto estranho, e um cheiro insuportável.
_ Aaargh, que cheiro é esse? – tampei o nariz.
_ Cheiro de que filha? – Disse minha mãe, me assustando ao entrar na cozinha.
_ Ai mãe que susto, não ta sentindo esse cheiro? De coisa morta, que nojo mãe – Eu disse ainda com a mão no nariz.
_ Você ta doida filha? Não sinto cheiro de nada! – Disse minha mãe rindo e balançando a cabeça.
Olhei pros lados e senti uma sensação estranha, nem liguei, vai ver que é porque o lugar é novo. Saí da cozinha e fui dar uma volta pela fazenda. Um lugar tão grande desses, sem tem ninguém pra dividir.Fui em direção á um velho parquinho que havia bem do lado da casa. Tinham dois balanços enferrujados, mas dava pra ver que era vermelho. E um escorregador também enferrujado, mas dava pra ver que era azul. Sentei em um dos balanços com muito cuidado, vai que aquilo quebrasse comigo ali? Dei uns puxões na corrente e vi que estava seguro. Comecei a balançar, eu ia cada vez mais alto, como quem quisesse voar! Estava ventando muito, então os outros balanços começaram a se mexer e as folhas da árvore começaram a cair. Eu não conseguia parar, parte de mim queria parar o balanço, outra parte queria ficar ali balançando até cair. De repente ouço um Grito:
_ HELEEEEEENA, VEM PRA DENTRO! AÍ VEM CHUVA!
Era meu pai, o obedeci e fui parando o balanço aos poucos. Assim que consegui parar o balanço saí correndo em direção a entrada da casa. Subi umas escadinhas que davam a porta e olhei pro parquinho, os balanços continuavam a balançar, menos o que eu balancei. Sacudi novamente a cabeça e entrei em casa.
Era meu pai, o obedeci e fui parando o balanço aos poucos. Assim que consegui parar o balanço saí correndo em direção a entrada da casa. Subi umas escadinhas que davam a porta e olhei pro parquinho, os balanços continuavam a balançar, menos o que eu balancei. Sacudi novamente a cabeça e entrei em casa.
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